Quando pensamos que uma história de maus-tratos e crueldade não poderia ser pior, descobrimos qual foi o resultado do laudo cadavérico realizado nos restos mortais de Rhuan.
Para os que ainda não conhecem o caso, preparem o estômago e o coração, e leiam na íntegra aqui.
Segundo informações de Carlos Carone, do Metrópole, o laudo indicou que a morte de Rhuan foi consequência de 12 facadas. A primeira, no peito, enquanto dormia. Mas o menino assustado teria se levantado e ajoelhado ao lado da sua cama enquanto a própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, desferia outras 11 facadas, e a namorada da mesma, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, o segurava.
As mulheres haviam planejado se desfazer do corpo de Rhuan após esquartejá-lo. Mas quando a mãe arrancou a cabeça do filho, ainda existiam sinais vitais.
É simplesmente inacreditável que qualquer ser humano seja capaz de cometer tamanha atrocidade, mas uma mãe? Torturar por mais de um ano e assassinar com tanta frieza ao seu próprio filho?
Realmente nos faz refletir no que levou nossa sociedade a se tornar tão doente. O que foi capaz de gerar tanto ódio no coração da progenitora de Rhuan? Os pais de ambas as crianças – Rhuan e a irmã postiça, filha de Kacyla – as estavam buscando. Se os filhos eram obstáculos no relacionamento das duas mulheres, por que não os entregaram a eles?
A Polícia Civil do Distrito Federal afirmou que, enquanto a mãe esquartejava Rhuan, sua companheira acendia a churrasqueira na qual pretendiam queimar seu corpo até que os músculos se desprendessem dos ossos.
MBL News