De acordo com informações o exame toxicológico sobre a morte do jovem Carlos Henrique, de 32 anos, apontou que o jovem ingeriu uma droga sintética recém-chegada no Brasil. Segundo apontado no exame o comprimido é semelhante ao ecstasy,
O caso está sob a responsabilidade da diretora do DHPP e delegada Thereza Simony. Carlos Henrique morreu após passar mal durante a madrugada do dia 16 de julho desse ano, em uma residência localizada em Areia Branca, no povoado do Mosqueiro.
Ricardo Leal, perito responsável por coordenar o laudo já encaminhou o laudo para o Instituto Médico Legal (IML), e a delegada responsável pela investigação do caso já informou que concluirá o inquérito nos próximos dez dias.