Quem não conhece a expressão “Casa de ferreiro, espeto de pau”?
Pois é, essa expressão poderia ser usada também no tocante a gestão de Francisco Carlos Nogueira (Chico do Correio) ou (Professor Chico). Um professor que por muitas vezes “lutou” pela classe reivindicando todos os direitos que lhes era de direito.
O tempo passou e o professor de história virou prefeito e a classe estaria salva dos desgastes de manifestações. Mas é aí que entra a famosa expressão “Casa de ferreiro, espeto de pau”.
Na manhã de hoje os professores mais uma vez tiveram que paralisar as suas atividades para reivindicar 1/6 de férias dos anos de 2015 e 2016, retroativos do reajuste do piso de 2013, 2015 e 2016.
As denúncias não pararam por aí, em meio as manifestações ouviam-se os gritos de que os 11,36% de reajuste do salário da classe soprado nos quatro cantos com tanta soberba e prepotência ainda não foram pagos.
Ainda durante as manifestações alguns professores informaram que o dinheiro que serviria para dar mais qualidade a educação, tem sido usado para cumprir acordos políticos que foram feitos durante a campanha de 2012 não só com outros políticos, mas também com grandes empresários dando a esses isenções de impostos, deixando assim algumas salas sucateadas com o teto quase desabando.
“Casa de ferreiro, espeto de pau” e em tempos de crise tire a letra S da palavra e crie, são expressões que andam de mãos dadas na guerra entre o prefeito que um dia foi professor e os professores que desde 2013 vem recebendo calotes.
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