Votaram contra a realização dos eventos os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luis Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Luiz Fux. Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli foram a favor.
Tema foi levado ao plenário do Supremo após Nunes Marques determinar que eventos poderiam ser realizados, desde que seguindo restrições sanitárias, e Gilmar Mendes tomar uma decisão divergente em outro processo sobre a questão. Em sessão da última quarta, o advogado-geral da União, André Mendonça, e o Procurador Geral da República, Augusto Aras, defenderam a reabertura dos templos religiosos e citaram trechos da Bíblia.