Quando a promotora do caso Marielle Franco, apoiou o então candidato à presidência, Jair Bolsonaro foi o maior barulho e isso porque ela não recebia de nenhum gabinete.
No município de Itabaiana a coisa é diferente. De acordo com informações, o prefeito Valmir de Francisquinho resolveu exonerar funcionários que exercia alguns cargos comissionados na última segunda-feira.
Para que se entenda melhor, o presidente da ALESE Luciano Bispo em entrevista havia antecipado esse fato. De acordo com Luciano, quando se aproximasse o final do ano, Valmir iria exonerar comissionados: “Essas pessoas voltam em janeiro, o que é que tão achando? Ele não quebra o contrato, manda assinar as folhas e ele (Valmir) fica com o dinheiro referente a dezembro e 13° fica pra ele”. Disparou o parlamentar.
Na lista consta o nome do filho do Promotor de justiça Dr. Virgílio do Vale Viana que exercia um cargo de assessor especial que ganhava em torno de R$ 5.000 com gratificação de 42%. As perguntas que parte da população que conhece a história são: Se é verdade o que o deputado Luciano Bispo disse, será que o prefeito se apossará do salário do filho do promotor também?
Se no caso do Rio de Janeiro a promotora por apoiar o candidato a presidência teve que se afastar do caso, o que um filho de um promotor estava fazendo com um cargo de assessor especial?
Valmir processará Luciano?
O que o filho de um promotor fazia como assessor especial?