O deputado estadual Dr Samuel Carvalho (Cidadania23) reafirma que seu grupamento político em Nossa Senhora do Socorro vai apresentar um candidato a prefeito para disputar a eleição em 2020. “Quem será o candidato, isso ainda não está definido, mas se me indicarem para concorrer ao pleito, aceitarem com orgulho e terei humildade em enfrentar esse desafio, afinal, eleição não se vence nas vésperas”.
Quanto à rejeição do prefeito Padre Inaldo, Samuel Carvalho disse que o desgaste do gestor é decorrente de uma administração desastrosa. “O Padre abandonou o povo pobre de Socorro e deixou a população desassistida dos serviços públicos essenciais. A saúde pública é hoje o maior problema enfrentado pelos socorrenses. É natural que o povo queira mudança”, salientou o deputado do Cidadania23.
Se a eleição fosse hoje e a disputa envolvesse apenas o Padre Inaldo e Samuel Carvalho, quem seria o prefeito eleito de Socorro? O deputado respondeu com cautela e inteligência: “Não se pode delimitar o campo político voltado para apenas duas lideranças. Existem em Nossa Senhora do Socorro o grupo do ex-prefeito Zé Franco e o agrupamento do deputado federal Fábio Henrique. De acordo com a Legislação eleitoral, Zé Franco está inelegível até outubro de 2020 e, portanto, não poderá disputar o pleito, mas quero que os eleitores dele me apoiem, caso seja eu o candidato indicado pela oposição. Quanto a Fábio Henrique, creio que ele deva permanecer na Câmara Federal. Caso FH não seja candidato, também vou querer contar com o apoio de seus eleitores. Afinal, voto não se despreza nem do adversário”, acentuou Dr. Samuel.
Sobre o vitorioso na sucessão municipal em Socorro, o deputado Samuel Carvalho, salientou que “a disputa não está definida, porque o povo irá avaliar os nomes e as propostas dos possíveis candidatos no próximo ano”.
“No entanto, posso assegurar que o eleitor de nosso município tem uma certeza. Ninguém quer a continuidade da gestão Padre Inaldo, pois o prefeito transformou Socorro em terra arrasada, abre-se um espaço para a nova política”, concluiu Samuel.