ELEIÇÕES 2018: Se os ataques continuarem o cargo mais cobiçado do estado

Quando eu falo em rodas de conversas que o governo de Sergipe pode cair no colo dos Valadares, parecia loucura, pois, na ótica de muitos especialistas Eduardo Amorim é o pré-candidato que tem mais chance a assumir o maior cargo no estado em 2020.

BASEADO EM QUE?

Quem é do sertão, mais precisamente de Nossa Senhora da Glória vai lembrar que houve uma eleição em que três candidatos disputaram a vaga no executivo e naquela época, o menos cotado ou o menos falado venceu. Por quê?

Tinha grana? Não. Tinha a mídia da época? Não. Tinha a maquina na mão? Não.

Venceu porque enquanto os outros dois grupos digladiavam entre sim, o Ziquinho correu por fora e acabou levando a melhor. Muita gente disse que a Prefeitura caiu no colo dele, outros acham que foi por mérito mesmo.

DISPUTA SUJA

As eleições deste ano será uma das mais sujas em termos de ataques e Fake News da história, haja vista o crescimento e o avanço da tecnologia, permitindo que todos tenha acesso a informação 24h por dia.

É comum ver os grupos de oposição e situação jogando informações em todo tempo em perfis de Facebook e grupos de WhatsApp, isso tudo no estilo “um sujo falando do mal lavado”.

POLÊMICA

A mais recente polemica foi a tal carta psicografada que foi atribuída ao saudoso ex-governador Marcelo Deda. Na carta o suposto espirito do ex-governador orientava os petistas a não firmarem aliança com o grupo político liderado por Jackson Barreto.

O mediu a quem foi atribuída à carta negou que tenha sido ele o “autor” e a própria federação espirita, repudiou a divulgação a ação.

É sabido que os lideres políticos pedem que não ocorram esses ataques, mas isso ocorre por em pequeno grupo que faz um grande barulho através das redes sociais, além de muitos marqueteiros que desaprenderam o caminho do marketing.

NO COLO?

Sem querer dá uma de mãe Dinah, se esses ataques entre os grupos de Amorim e Jackson continuarem, o cargo mais cobiçado do momento poderá cair no colo dos Valadares, que digo assim de passagem, querem “abarcar os mundo com as mãos”. Mas isso já é tema de um outro artigo.