O vereador Carlito Alves convocou a imprensa, nesta quinta-feira, 12, e esclareceu que está sendo vítima de um cibercrime (crime cibernético) por uma quadrilha de criminosos, possivelmente de Santa Catarina, que rouba dados pessoais por meio de aparelho celular e, em seguida, fazem chantagens e extorsão.
De acordo com o vereador, vídeos e fotos de uso pessoal foram roubados do seu aparelho celular e usados pela quadrilha para a extorsão.
O mais assustador nesta situação é a participação de uma pessoa que já foi muito próxima ao vereador.
Paulo Figueiredo, ex-motorista do presidente da maior igreja de Sergipe, a Assembleia de Deus, instituição em que, no momento, cumpre aviso prévio como funcionário.
A participação de Paulo Figueiredo era de pressionar o vereador psicologicamente para obter vantagem indevida. Como não teve êxito na extorsão, resolveu acusar o vereador do crime de pedofilia, caso negado pela SSP de Sergipe, cometendo o crime de Calúnia contra o Vereador Carlito Alves.
Na entrevista com a imprensa, o vereador disse que o que mais sentiu, foi conseguir convencer o bandido de não lhe extorquir, mas não conseguiu convencer o irmão de fé, pessoa com quem, por várias vezes, juntos, louvaram a Deus.
Apunhalado pelas costas. Fica aqui uma importante lição deste caso: Nem todos que se parecem irmãos, na verdade, são.
Da assessoria