Hoje marca um ano desde a trágica ocorrência envolvendo Genivaldo de Jesus Santos, conhecida como a morte na “câmara de gás”, dentro de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe. Até o momento, o caso permanece sem uma resolução definitiva.
O incidente ocorreu quando Genivaldo foi abordado por três policiais na BR-101, em Umbaúba, interior de Sergipe, devido à falta de capacete. Após a abordagem, ele foi colocado no porta-malas da viatura, onde havia uma grande quantidade de gás lacrimogêneo, e acabou perdendo a vida por asfixia.
Os acusados pelos crimes de tortura, abuso de autoridade e homicídio qualificado são William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento. Em 10 de janeiro, a Justiça Federal em Sergipe determinou que o trio seja levado a julgamento popular. No entanto, tanto o Ministério Público Federal (MPF) quanto as defesas dos agentes interpuseram recursos.
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