Valmir de Francisquinho sem dúvida nenhuma é um fenômeno aclamado nas ruas. Por onde passa, o candidato do PL arrasta uma verdadeira multidão.
Isso assusta o sistema, que por anos é refém de poderosos e que a todo custo tentam manter a cassação de Valmir para manter no poder, aqueles que estragam o estado há mais de 20 anos.
Valmir é exceção para o judiciário, pois nenhum outro candidato foi tão perseguido como o “Pato” está sendo.
Em 2011 o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pediu a cassação dos mandatos do então governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), e do vice-governador Jackson Barreto, acusados de abuso de poder político e uso da máquina pública nas eleições de 2010, quando Déda foi reeleito.
E o que aconteceu? Nada.
Em 2019, o Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe julgou duas AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) interpostas em desfavor do governador de Sergipe, Belivaldo Chagas Silva, e da vice-governadora, Eliane Aquino Custódio.
Por 6 votos a 1, o Tribunal cassou o diploma do governador e sua vice-governadora pela prática de abuso de poder político, consistente no uso da “máquina pública” do Poder Executivo do Estado de Sergipe em favor da candidatura de Belivaldo nas eleições de 2018.
E o que aconteceu? Belivaldo terminará seu mandato sem problema algum.
As decisões principalmente por parte do TER de Sergipe e algumas falas do representante do MP, mostram que essas decisões desfavoráveis contra Valmir têm um víeis.
São simplesmente “dois pesos e duas medidas”.
Valmir é caçado como uma presa fácil em pastos abertos.
Parte da grande imprensa sergipana comemora eufórica cada decisão desfavorável, são textos e mais textos que demostram uma torcida frenética para que o candidato do PL fique de fora do pleito eleitoral.
O porquê disso? “Ninguém sabe.”
A clara perseguição contra Valmir trará revolta para uma população que tem demonstrado que não quer o candidato do governo.
Maycon Fernandes/Jornalista